Camila Borowsky sempre soube muito bem o que queria da vida. Em mais uma destas certezas, mudou-se de mala e cuia (sim!) para a mais movimentada capital do país. É lá que hoje ela faz as duas coisas que mais gosta na vida: jornalismo e amigos. Porém, foi lá que ela sentiu o verdadeiro gosto da saudade. E ela sabe que ele é muito, muito mais amargo que qualquer chimarrão.
sábado, 7 de novembro de 2009
Não há melhor cia que a minha
Depois de um show (sempre demais) de Fábio Jr na noite de sexta, passei o sábado todo sozinha e descobri assim, meio sem querer, que eu simplesmente adoro minha companhia. É um tal de não fazer nada ou um fazer o que bem entender que me encanta até o fim.
Pois bem, hoje foi assim: com direito a acordar bem tarde, sem despertador, ler meu novo livro da Marian Keys que, claro, já me deixou viciada, fazer almoço tarde, comer coisinhas light e depois me afundar em um pote de sorvete...
E depois voltei para o livro: e acabei dormindo (sim, de novo) por mais duas horas. Ainda tentei me livrar de uma lagartixa no quarto, não consegui (óbvio) e não sei se conseguirei dormir no recinto. Vai que ela pule na minha cara?
Fazer ou não fazer exercícios? Ahhhh, hoje não! Ao invés disso, fui ao mercado. Na volta, a minha novela amada, um bate papo no msn com os meus amigos queridos regado a latinhas de cerveja gelada.
De repente, começou a chuva. E sabe que eu adorei? Sei lá. A Camila está aqui comigo, então pode fazer o tempo que quiser lá fora...
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Nao tem descoberta melhor que essa! E o maravilhoso nisso tudo eh saber que lah fora existem algumas poucas pessoas maravilhosas que entendem isso e amam a gente como a gente eh. sem neuras. sem traumas. amo!
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