Camila Borowsky sempre soube muito bem o que queria da vida. Em mais uma destas certezas, mudou-se de mala e cuia (sim!) para a mais movimentada capital do país. É lá que hoje ela faz as duas coisas que mais gosta na vida: jornalismo e amigos. Porém, foi lá que ela sentiu o verdadeiro gosto da saudade. E ela sabe que ele é muito, muito mais amargo que qualquer chimarrão.
domingo, 4 de outubro de 2009
Pepe, já tirei a vela!
Quem me conhece, sabe da minha terrível fascinação por Chaves e, principalmente, por Chapolin.
Segundo o meu amigo Bruno, eu só gosto tanto assim porque na minha infância, em São Leopoldo só pegava SBT (o que, vamos deixar claro, não é verdade!)
Como viver sem as piadinhas clássicas criadas por Bolaños? E o melhor: as traduções toscas para o português?
Eu gosto muito (desde sempre).
Pode ser que os episódios também lembrem uma fase bem descompromissada da vida – quando iam ao ar às 13h30 (sim, o Silvio também jogou para esse horário). Era uma época em que voltava do colégio, almoçava e depois me jogava no sofá para fazer ... NADA!
“Que tempo bom que não volta nunca mais – aiiiisssss!!!!!”
E é por essas e outras que continuo me divertindo cada vez que vejo Chapolin voando nos aerolitos e conversando com as habitantes de Vênus (Chapulinu culoradu). E é por isso que ainda dou gargalhadas quando me deparo com o episódio (raríssimo) dos gêmeos dançarinos de Mambo, ou aquela vez em que os habitantes da Vila foram passar o Natal na casa do seu Barriga?
E era isso, então! “Sigam-me os bons!”
PS: Com certeza voltarei a falar sobre esse assunto!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário