Camila Borowsky sempre soube muito bem o que queria da vida. Em mais uma destas certezas, mudou-se de mala e cuia (sim!) para a mais movimentada capital do país. É lá que hoje ela faz as duas coisas que mais gosta na vida: jornalismo e amigos. Porém, foi lá que ela sentiu o verdadeiro gosto da saudade. E ela sabe que ele é muito, muito mais amargo que qualquer chimarrão.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Só para constar
Voltei de um feriado só pensando no meu "lar, doce lar".
Quando abri a porta - depois de 10 horas de viagem de ônibus, recheada de engarrafamento e gastrite, me dei conta que tinha deixado tudo por fazer.
Na correria da quinta-feira, enquanto arrumava minhas malas, metade das minhas roupas tinham pulado para fora do meu armário. Além dos sapatos, claro, todos pelo meio do caminho.
Na pia da cozinha havia uma panela por lavar, três pratos, dois copos (poderia me odiar mais?)
É claro que nada fiz. Deixei tudo para hoje, afinal, ontem ainda era dia de descanso.
Ah, só para constar, a minha vassoura ainda não retornou. Quem será a bruxa que pegou emprestado?
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